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Um ensaio sobre aceitação...

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Eae pessoas... Vamos falar sobre autoestima? Aceitação? Pois é... demorei pra chegar onde estou, mas é uma coisa na qual venho trabalhando. Eu nunca soube lidar com elogios. Nunca . Quando eu era mais nova, se alguém falava que eu estava bonita eu já abaixava a cabeça com vergonha e talvez isso tenha contribuído para minha baixa autoestima. O tempo passou, eu casei, engordei um pouquinho, engravidei, engordei mais um tantão, bebê nasceu, eu voltei a trabalhar e engordei mais um pouco. Cada vez que eu tinha que me desfazer de uma peça de roupa que não servia mais, era uma pedra em cima do caixão da minha autoestima... isso ligado ao fato das pessoas criticando meu ganho de peso e dizendo que eu ERA tão bonita quando estava magra, ou simplesmente "você precisa emagrecer, cuidar da sua aparência. Está ficando feia" . Aqui vai um recado para os especialistas em opinião: se não for agregar coisas boas, não fale . Que bem você está fazendo à uma pessoa com este tipo de cr

O futuro?

Se é para a alegria de todos e felicidade geral da nação, digam a todos que voltei...(mentira, ninguém pediu). Blogzinho lindo do meu coração ( imagina que é a Chiquinha ), ainda não desisti de você. Vamo falá de coisa boa? Olha essa tecp...brincadeira. Ouço muito (não necessariamente dirigido a mim) a pergunta: Onde você se vê em dez anos? E aqui vai minha resposta: Taí, num sei! Existe uma grande diferença entre o que eu quero e onde eu me vejo. Grande parte dos meus sonhos demorariam mais de 10 anos para acontecer. Eu acredito na minha capacidade e no meu esforço, mas também quero a oportunidade de mostrá-los. Quando terminei o Ensino Médio eu já era indecisa e não sabia como escolher uma faculdade (não sabia escolher nem se queria feijão por cima ou por baixo). Já pararam pra pensar no tamanho da pressão em cima dos jovens pra escolher o seu futuro? Eu queria algo em que pudesse criar, mas também queria algo com um retorno financeiro rápido, algo pra me dar uma vida confortá

... a mosca na velha, a velha a fiar!

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Amizades duradouras Eaê Galeritha! Tudo bom com vocês?? Confesso que depois que recebi a sugestão esse post me tirou o sono... eram tantas lembranças que minha cabeça não desligava! Vou contar um pouquinho sobre minha adolescência e meus amigos na escola. Ohhh fase difícil (e boa)!! Eu tive muitos amigos na escola e sempre gostei da zueira, desde que fosse entre a gente. As amizades vieram aos poucos, mas na 7ª série surgiram as mekapork’s e os pokemonk’s (só eu chamava assim, desculpa gente😞): um grupinho que começou com 7 pessoas e foi crescendo com o passar dos anos. Lembro que eu fiz até uma história em quadrinhos da gente, se alguém achar me manda . Eram muitas risadas e a amizade não ficava só na escola, quando acabava a aula a gente marcava de ir na casa de alguém pra assistir filme ou só pra conversar e rir. Que época boa. O mais incrível é que por maior que fosse a bagunça a gente sempre passava de ano ( as vezes  com nota boa ). Sempre tinha um professor que
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Vai cuidar ou vai deixar largado? Eaê galeritha! tudo bão? Hoje o wikipedia não me ajudou a escolher um tema pra debulhar minhas idéias e experiências então vou tirar da caixola mesmo. La vai... Quem cuida do seu filho(a) na igreja*? Recentemente percebi que algumas mães levam os filhos na igreja* pra deixar a Deus dará. *Estou dando o exemplo da igreja pois é do meu convívio, mas pode ser em qualquer lugar (casamento, banco, casa de algum amigo ou conhecido, supermercado, etc) Pois bem... tento levar minha princesinha comigo na igreja sempre que possível, mas as vezes sei que não conseguirei cuidar dela o tempo todo e nessas horas conto com a ajuda:  do maridão, dos meus pais (quando não levo) e da minha tia que senta alguns bancos a minha frente, onde eu posso olhar minha filha e corrigir se necessário. No entanto, notei que algumas mães deixam as crianças livres leves e soltas, correndo pelos corredores, tomando brinquedos das que estão quietas, gritando, fazendo b
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Dia do Trabalho Doméstico A arte Jedi do serviço de casa Bom, aqui vai! Meu (primeiro) segundo post. Tenho tanta coisa pra compartilhar, tantos assuntos pra abordar que nem sei por onde começar. Peraí, que dia é hoje?? 22 de julho - Dia do trabalho doméstico . Tão tá... vamos começar por aí. Eu nunca fui muito dona de casa, sabe? Desde pequena meus pais trabalhavam o dia todo fora e eu passava meu dias e tardes atormentando meu irmão mas novo (posso ou não fazer isso até hoje) e a babá que minha mãe sempre optou por chamar de sócia-secretária. Eu comecei a ajudar no trabalho de casa com uns 13 anos, quando já era grandinha o suficiente pra ficar sozinha em casa com meu irmão... e vamos combinar... foi terrível. Era um brigando com o outro pra ver quem ia fazer o que, altas chantagem e negociações por troca de atribuições, sempre terminava faltando uns 2 minutos pra minha mãe chegar. Ela não era do tipo que castigava ou batia se a gente não fizesse, mas fomos educado
Intro Que que eu tô fazendo aqui... Oie!! tudo bão? Sabe... faz anos que quero começar um blog, ter um lugar pra expor minhas idéias e começar uma roda de conversa com aqueles que tiverem saco pra ler o que vou escrever. Sempre gostei de debates (menos quando o barraco era maior que o ponto de discussão em si), e acho o blog uma ferramenta fantástica pra debater idéias e compartilhar experiencias. Se por acaso você gostar de alguma coisa que eu eventualmente escreva, por favor, COMENTE e compartilhe com aquele seu amigo ou aquela sua amiga que pode ou não gostar do blog também. Já vou avisando que sou leiga nesse negócio de blog e pode ser que eu escreva alguma asneira num post ou outro. Eu escrevo do jeito que eu falo, e se você me conhece pessoalmente sabe que é verdade. Então, me corrija, me ajude, me mande mensagens, e-mails, o que quiser (dinheiro, comida, roupa), e prometo que vou ler com carinho as críticas e dúvidas que você possa ter. T+😘 S.C.M.