O futuro?

Se é para a alegria de todos e felicidade geral da nação, digam a todos que voltei...(mentira, ninguém pediu).
Blogzinho lindo do meu coração (imagina que é a Chiquinha), ainda não desisti de você.

Vamo falá de coisa boa? Olha essa tecp...brincadeira.
Ouço muito (não necessariamente dirigido a mim) a pergunta: Onde você se vê em dez anos?
E aqui vai minha resposta: Taí, num sei!
Existe uma grande diferença entre o que eu quero e onde eu me vejo. Grande parte dos meus sonhos demorariam mais de 10 anos para acontecer. Eu acredito na minha capacidade e no meu esforço, mas também quero a oportunidade de mostrá-los.
Quando terminei o Ensino Médio eu já era indecisa e não sabia como escolher uma faculdade (não sabia escolher nem se queria feijão por cima ou por baixo). Já pararam pra pensar no tamanho da pressão em cima dos jovens pra escolher o seu futuro? Eu queria algo em que pudesse criar, mas também queria algo com um retorno financeiro rápido, algo pra me dar uma vida confortável no futuro, que me permitisse ter tempo pra minha família e que me desse prazer em trabalhar.... só sonho, só queria. Eu me inscrevi em três cursos diferentes, passei e ganhei bolsa de 50% de um deles. Eu fiz? Não! Uma série de fatores me seguraram de me matricular na faculdade naquele ano, um deles foi a minha indecisão (geminianus complicadicus) pra escolher meu futuro. Depois do casamento, mais precisamente dois anos após o termino do Ensino Médio, eu fiz o ENEM de novo e consegui meia bolsa pro curso de administração em uma faculdade particular na cidade vizinha. De novo, eu fiz? Não! Tava grávida de 8 meses e não queria passar os primeiros meses/anos da vida da minha filha como mãe ausente (nada contra as mamis que estudam, ok? na época eu me sentia incapaz de fazer as duas coisas). E quando ela tinha uns dois anos eu tentei mais uma vez. Administração? Artes? Arquitetura? NÃO!!! Pedagogia!
Quando me matriculei (finalmente) fiz um financiamento estudantil segui meu destino de sofredora pelo resto da vida. Confesso que ainda não era o que eu buscava, mas no primeiro semestre me apaixonei pelo curso; calma, foi só no primeiro. 
Este post (ainda) não é sobre pedagogia, e sim sobre as escolhas que fazemos para acompanhar o progresso, para ter um futuro. São escolhas que nos são impostas, algo como: se você não estudar, nunca vai ter sucesso. É complicado para um(a) jovem de 17 anos escolher o que quer ser da vida. Eu não sabia, e ainda não sei, estou prestes a me formar e não sei se quero seguir uma carreira nesta profissão, pelo menos não pelo resto da vida. Existe tanto para aprender, tanto para conhecer...
Então reflita: onde você se vê daqui a dez anos? Se você não souber a resposta, não tem problema, apenas não deixe de sonhar!

Deixe um comentáriozinho pra mim, vai? Me conta sua experiência com decisões importantes.
Compartilhe com aquele amigo que nunca decidiu o que fazer da vida (é nóis, parça).
Tamo aceitany sugestões de temas aqui, pó mandá!


T+😘
S.C.M.

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